“Nós viemos pedir providências (à Prefeitura de Fortaleza) para realmente tirar aquelas pessoas que ficam agonizando no meio dos hospitais, principalmente no IJF. Medidas resolutivas”, pediu.
O parlamentar destacou a situação dos frotinhas, que atualmente não possuem equipamentos operando e estão sem médicos. Segundo ele, equipamentos como o de raio x deixaram de funcionar essa semana, e não tinha a presença de traumatologistas. “O que se vê é uma aglomeração e tumulto de macas enfileiradas”, acrescentou.
Joaquim Noronha acredita que não há necessidade de novas unidades hospitalares, apenas colocar as que já existem para funcionar. Ele defendeu que é preciso primeiro colocar os pequenos hospitais para funcionar. Assim conseguiria desafogar os principais.
Em aparte, Agenor Neto (PMDB) endossou a preocupação e lembrou que a Comissão de Saúde da OAB Ceará, em parceria com a Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde Pública (MP-CE), vem realizando visitas aos hospitais públicos, entre os quais os gonzaguinhas. “A situação é caótica”, disse. “A solução é colocar para funcionar o que existe”, reforçou.
LS/JU