Revista Plenário – Agosto a Outubro de 2016

“Um dos maiores ganhos foi a  conscientização de que não é natural  que a mulher  sofra maus-tratos, seja por quem for. A ampla divulgação da Lei já coibiu os atos de parcela dos agressores. No caso de recorrências nas agressões, deve-se verificar se as medidas punitivas do Judiciário estão sendo eficazes no sentido de evitar
a reincidência, já que na maioria dos casos o agressor convive no mesmo
meio que a vítima”
deputado Joaquim Noronha (PRP)

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