“Um dos maiores ganhos foi a conscientização de que não é natural que a mulher sofra maus-tratos, seja por quem for. A ampla divulgação da Lei já coibiu os atos de parcela dos agressores. No caso de recorrências nas agressões, deve-se verificar se as medidas punitivas do Judiciário estão sendo eficazes no sentido de evitar
a reincidência, já que na maioria dos casos o agressor convive no mesmo
meio que a vítima”
deputado Joaquim Noronha (PRP)